Como abordamos na postagem Novos Tempos - Parte 1 , as doenças infecciosas transmitidas pelo Aedes aegypti, tem provocado mudanças no cotidiano dos brasileiros. Para evitar a proliferação do mosquito no ambiente domiciliar, os jardinistas tomaram medidas que influenciaram até mesmo no visual do jardim.
Grandes fontes e chafarizes estão se adaptando para que não sejam proliferadores do mosquito e ganhando função de vasos para o cultivo de plantas e flores, já os bebedouros de animais tem se tornado menores e de materiais mais leves, o que facilita a limpeza diária e a troca constante de água. A diferença no visual do jardim é significativa, já que a maioria das pessoas ficam surpresas ao verem um chafariz cultivando plantas, porém não chega a comprometer a ornamentação do local, pelo contrário, muitas pessoas elogiam a medida e se dizem mais confortáveis com o novo visual das peças. Toda e qualquer medida adotada para se combater o Aedes aegypti é sempre louvável e todos devem colaborar para a erradicação deste mal que atinge todo o país e com isso esta cada vez mais difícil ter a beleza da água no jardim.
Nestes tempos de combate a Dengue as suculentas e os cactos tem se destacados como nova tendência de espécies, muito ornamentais e que podem substituir a água das fontes e chafarizes e ainda contribuírem para a beleza do local. Evidente que podemos utilizar qualquer espécie de planta nestes novos vasos, mas os cactos e suculentas toleram bem o sol pleno, não necessitam de tantas regas, não exigem adubações constantes e além de sua resistência comprovada, ainda são muito ornamentais.